Mesa de Trabajo:
Comunicación Organizacional y Relaciones Públicas

Coordinadora:
Margarida M. Krohling Kunsch,
Universidade de Sao Paulo
Escola de Comunicacoes e Artes
Brasil

Par Académico:
María Antonieta Rebeil Corella,
Universidad Anáhuac México Norte
México
Cada dos años, desde 1992, la Asociación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación congrega a sus miembros en una magna reunión académica que hace posible la reflexión colectiva sobre una temática central de relevancia para el campo comunicacional así como promueve el debate y el intercambio en torno a un creciente número de ponencias que son presentadas en el seno de sus Grupos Temáticos, los que a la fecha suman un total de veintiún.

En 1992, el I Congreso tuvo lugar en Embú-Guacú, Sao Paulo (Brasil), con la asistencia de alrededor de un centenar de participantes. El II Congreso celebrado en Guadalajara (México) reunió en 1994 a un conjunto similar de investigadores y en 1996 en Caracas (Venezuela) el III Congreso contó con un grupo un poco más amplio de investigadores, profesores y estudiantes de la Comunicación.

Para 1998, en Recife (Brasil), el IV Congreso duplicó la cantidad de asistentes, la cual volvió a incrementarse en oportunidad de la realización del V Congreso en Santiago de Chile (Chile) en 2000.

Santa Cruz de la Sierra (Bolivia) fue sede en 2002 del VI Congreso, que tuvo cerca de medio millar de participantes, cifra que volvió a duplicarse para el VII Congreso celebrado en 2004 en La Plata (Argentina). En 2006 el VIII Congreso se llevó a cabo en Sao Leopoldo, Rio Grande do Sul (Brasil) con aproximadamente 500 asistentes.

Además, a partir de 1999 la ALAIC también lleva a cabo un Seminario Internacional que, en lo posible, se realiza en los años en que no hay congresos. Así, el I Seminario fue efectuado ese año en Cochabamba (Bolivia), el II en La Plata (Argentina) en 2001, el III en Sao Paulo (Brasil) en 2005 y el IV en La Paz (Bolivia) en 2007.

Anáhuac TV. Televisión que construye

Anáhuac TV se transmite por cortesía de la Universidad Anáhuac México Norte, México. Producido por la Facultad de Comunicación y el Centro de Investigación para la Comunicación Aplicada -CICA- (En caso de no haber transmisión en vivo, puede consultar los diversos programas y cápsulas anteriormente producidos. Ver la Sección On-Demand)

martes, 29 de septiembre de 2009

NOVA ORGANICOM: Ética e Comunicação nas Organizações

O oitavo número da Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas/Organicom já está em circulação, com o tema "Ética e Comunicação nas Organizações". A publicação tem periodicidade semestral e é lançada numa parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Ciências da comunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP, o curso de Especialização de Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas/GESTCORP do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da ECA-USP e a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas/Abrapcorp.

Dirigida pela professora-doutora e RP Margarida Maria Krohling Kunsch e editada pelo jornalista e RP Luiz Alberto de Farias, surgiu no segundo semestre de 2004. Desde então, traz artigos, depoimentos, resenhas, entrevistas e pesquisas de especialistas conceituados nacional e internacionalmente - tanto do mercado como do meio científico - visando enriquecer as discussões das áreas de Relações Públicas (RP) e Comunicação Organizacional (CO). A cada número, publica um dossiê temático que se converte em uma significativa contribuição para estudantes, pesquisadores e profissionais. Os textos são, em geral, resultantes de pesquisas na universidade, apresentados em uma linguagem acessível para a sociedade. Seu projeto editorial reúne contribuições de estudiosos e especialistas brasileiros e também de outros países.

Em 188 páginas, o número oito inicia o dossiê pelo texto "Ética e sustentabilidade nas Relações Públicas", do filósofo e professor da PUC/SP Alípio Casali, onde considera como principal condição da sustentabilidade dos empreendimentos a realização universal dos direitos de todos os públicos implicados na ação institucional. O professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade/FEA-USP e doutor em Ciências Humanas Robert Srour escreveu "Por que empresas eticamente orientadas?", discutindo os fundamentos sociológicos da adoção, pelas empresas, das estratégias de responsabilidade social corporativa e de sustentabilidade empresarial. Na seqüência, "Ética e corporações: tensões entre interesse público e privado" constitui a participação do engenheiro Gilberto Dupas, que atua como professor visitante da Universidade Paris II e Universidade Nacional de Córdoba. Para ele, a questão da ética nas grandes corporações está essencialmente ligada ao imenso poder que elas adquirem na atual lógica global e às críticas advindas de suas decisões. Logo depois, Terezinha Rios, filósofa e professora da Universidade Nove de Julho/SP, traz "A presença da filosofia e da ética no contexto profissional", apresentando a tese de que há necessidade de trazer para o espaço das organizações e da prática dos profissionais a reflexão crítica que se dá no campo da Filosofia. É com "Ética organizacional e Relações Públicas" que o jornalista e coordenador do Pensamento Nacional das Bases Empresariais/PNBE Mário Ernesto Humberg dá seu recado, onde analisa a evolução da ética empresarial e organizacional no mundo. Na finalização da seção, o texto "O bom nem sempre é o justo: responsabilidade social para além dos domínios das empresas" agrupa as visões da professora da Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia da Universidade Federal de Goiás, Maria de Fátima Garbelini, e do jornalista e mestrando Walderes de Brito. Para eles, o termo responsabilidade social empresarial se consolida progressivamente como parâmetro de avaliação do modelo de gestão de uma empresa.

Na editoria de "Pesquisa", Maria Antonieta Rebeil Corella e Clemente Uribe, pesquisadoras do Centro de Investigación para la Comunicación Aplicada/CICA da Universidad Anáhuac do México, com colaboração de Guilhermo Legaspi e Mariana Moreno, apresentam resultados de estudo sobre práticas de responsabilidade social adotadas naquele país por dez corporações multinacionais. Também os pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria/RS, Lutiana Casaroli e Adair Peruzzolo contribuem com uma reflexão sobre a força da comunicação como força vital de toda a organização a partir da enunciação da organização midiática Zero Hora, no texto "A discursivização da cultura organizacional de Zero Hora: a auto-referencialidade como estratégia de produção de efeito de sentido de imagem".

No espaço "Depoimento", a gerente de Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da Seguros Unimed, jornalista Denise Fejgelman, aborda uma metodologia para identificar valores corporativos em "Valores compartilhados: o desafio de levar a teoria à prática". A seção "Entrevista" está estruturada com uma conversa com o filósofo e professor de Ética e Filosofia Política da USP, Renato Janine Ribeiro, intitulada "Ética ou o fim do mundo". Na edição, são ainda resenhadas as obras "Ética do Profissional da Comunicação", escrita por Arantza Echaniz e Juan Pagola, editada pela Paulinas, a partir da análise da relações públicas e professora do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNI/BH; "Construir confiança: ética da empresa na sociedade da informação e das comunicações", de Adela Cortina com edição da Loyola, em texto do publicitário Eduardo Murad, que é professor em diversas instituições cariocas; e ainda "Ética e Comunicação Organizacional: momento de reflexão", organizada por Clóvis de Barros Filho com edição da Paulus, analisada pela RP e professora da ECA/USP e Universidade Metodista de São Paulo, Maria Aparecida Ferrari. Além disto, no "Espaço Aberto" constam as contribuições do RP e professor da UEL/PR Renato Dias Martins, com o texto "Terceira linguagem: discurso mercadológico com credibilidade construindo reputação nas organizações"; da jornalista e professora da Faculdade Cásper Líbero/SP Heloíza Matos, com "Capital social, Internet e TV: controvérsias"; e da professora da Universidad Católica Andrés Bello/UCAB, de Caracas/Venezuela, Agrivalca Canelón, no artigo "La marca bancaria: un ejemplo de cómo se administra el Capital de Relación".

NOME - A palavra grega "organicom" tem a conotação de "melodioso, harmonioso", expressando a função primeira da publicação: de funcionar como um canal de integração entre a academia e o mercado, colaborando para eliminar desencontros tanto de linguagem quanto de conceitos. O termo também pode ser associado ao adjetivo português "orgânico", que remete ao mesmo sentimento, o de algo que trabalha com complexidade orgânica, assimilando informações de diversas partes de um conjunto para a consecução de um objetivo único, como um organismo vivo. Além disso, "organicom" remete, foneticamente, ao conceito de Comunicação Organizacional, campo que representa o foco da publicação.

As duas primeiras edições já estão esgotadas. Seus temas foram "Comunicação e mudança cultural nas organizações" e "Avaliação e mensuração em Comunicação Organizacional", ambas disponíveis na íntegra para download no formato PDF no site exclusivo da revista. Os demais números estão sendo comercializados e tratam sobre "Comunicação digital", "Comunicação pública e governamental", "Relações Públicas: campo acadêmico e profissional", "Comunicação de risco e crise: prevenção e gerenciamento" e "Identidade Marca e Gestão da Reputação Corporativa". Participam atualmente da equipe Paulo Celestino da Costa Filho como Editor Executivo e Leandro Orsolini Duarte como Coordenador de Produção. Na Produção Executiva está Rosângela Zomignan, tendo Perolah Caratta na Assistência de Produção e Comunicação e Else Lemos na Revisão e Normatização. A responsabilidade sobre assinaturas é de Tatiana Moura.

Os exemplares da Organicom podem ser adquiridos por meio de assinatura válida para todo o território nacional, no formato anual (dois exemplares) a R$ 50,00, ou então bianual (quatro exemplares) a R$ 100,00. Também é possível adquirir os exemplares avulsos a R$ 25,00 cada através do e-mail assinaturas@revistaorganicom.org.br, desde que haja disponibilidade da edição desejada - neste caso, há acréscimo da taxa de correio ao valor da revista. Para mais informações, fale com Perolah Caratta na Avenida Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 - bloco 22, sala 30 na Cidade Universitária da USP em São Paulo/SP, pelo fone/fax 11-3091-2949. Mais dados no site
http://www.revistaorganicom.org.br/


(Fuente: Abrapcorp web site http://www.abrapcorp.org.br/ )

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